#13 ° IS NEWS — Quem faz parte da Equipe de escritoras e escritores aqui no Substack, que faz uma oferta que você não pode recusar?
Quais as novidades da semana?
Quem faz parte da Trindade Profana e Lootverso Crítico que formam o grupo de escritoras e escritores da IS??
Tem felicidade que não cabe no peito e desce para a barriga!
Olá! Como você está???
O nosso grupo de Escritoras e Escritores do Medium é aquele tipo de felicidade que só quem acompanha, quem sabe do esforço de cada uma e cada um em participar: a Trindade Profana e o Lootverso Crítico chegaram para marcar época na IS. Além, é claro, da lindeza das publicações de quem faz parte de nossa equipe aqui no Medium!
Agora, vamos para as novidades da semana!
Podcast e Videocast IS — O Poderoso Chefão
Será mesmo que The Godfather precisa de alguma sinopse ou apresentação?
Livro e filme comentados aqui no Podcast e Videocast IS. Juntamente com a Série The Offer, que apresenta os bastidores da filmagem que é considerado um dos maiores filmes de todos os tempos.
Se não O maior.
Clique aqui para escutar e/ou ver o episódio:
Trindade Profana e Lootverso Crítico: Quem escreve no Medium IS?
Cristian Abreu de Quevedo
O CEO e Editor-Chefe da IS não possui uma página no Blog do Medium! Oh! Rsrsrs Ele publica diretamente no Blog e Site da IS: . Também é o coordenador dos grupos Trindade Profana e Lootverso Crítico. Publicou os livros A Linhagem da Justiça e O Primogênito do Sol dentre outras obras. Ama jogar RPG e dizem que na verdade seu nome original era Lúcifer, mas até agora são boatos. Nick: IS Impérios Sagrados
Link no Medium: https://imperiossagrados.medium.com/
Site: https://imperiossagrados.com.br/
Quem somos nós e os planos da IS Impérios Sagrados para 2024!
“Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência — ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos”.
Hannah Arendt
— Eichmann em Jerusalém: Um Relato sobre a Banalidade do Mal (1963)
Chris Ritchie
Poeta, romancista e autora LIJ, sócia da Ritchie & CO., comunicação em inglês e português; editora do Livro que Marca, ativismo literário; poeta do Fazia Poesia; voz no duo Chris Ritchie & Tanauan (violão).
Nick no Medium: @chris.ritchie67
Link: https://medium.com/@chris.ritchie67
Instagram: https://www.instagram.com/chris_ritchie_
“A consciência de estar vivo deveria nos atravessar de modo que fôssemos capazes de sentir que o rio, a floresta, o vento, as nuvens são nossos espelhos na vida.”
Ailton Krenak em A vida não é util.
Adriel Alves Magalhães
Nascido em Fortaleza, no Ceará, Adriel Alves é poeta e cronista. Profissionalmente, atua como conciliador na Vara Única da Comarca de Paracuru do Tribunal de Justiça do Ceará. Foi agraciado com menção honrosa no XXII Prêmio Ideal Clube de Literatura com o poema A Ver Navios. Escreve no blog do Medium, integrando os portais Fazia Poesia e Impérios Sagrados. Participou das antologias Legado de Sangue, Palavra é Arte e Devires Poéticos. Joga RPG há anos, tendo passado pelos sistemas de D&D, Vampiro: A Máscara, GURPS, entre outros. Tem como principais hobbies escrever e jogar videogame, além de ser fissurado em música, principalmente rock e suas vertentes.
Link no Medium: https://adriel-alves.medium.com/
Link do Instagram: https://www.instagram.com/purapoesiaa
“A vida humana é um organismo que não prospera na solidão. Solitários somos como caquinhos de vidro coloridos, por vezes afiados. Já no círculo de amigos ou na reunião da família, confeccionamos um belo mosaico. Há quem ame estar só, mas andar muito tempo com a própria companhia pode ser perigoso, às vezes dizemos coisas horríveis a nós mesmos.”
Adriel Alves, na crônica Apartamentos.
Quando o Sol se Deita a Sete Palmos
Fábio Pires
Fabio Pires é revisor, músico, editor, redator, tradutor e escritor com dois livros lançados (Pelos Velhos Vales que Vago e Flores Marginais em um Jardim Sujo) e tem várias contribuições para as Revistas In-Cômoda, Impublicável, para o Projeto C.O.V.A e semanalmente para a Impérios Sagrados.
Vale lembrar que Flores Marginais em um Jardim Sujo foi selecionado ao Prêmio Jabuti na categoria crônicas no ano de 2022.
Gosta de transitar pela poesia, por contos e por tramas curtas do cotidiano que mostrem seu lado debochado (irônico?) e cara de pau.
Mas ele se achou mesmo foi na crônica em que agrega valor ao cotidiano que poucos prestam atenção.
Ao mesmo tempo, por vezes, consegue ser profundo e denso ou mesmo direto e dissimulado.
O bom nisso tudo é que nunca sabemos aonde seus textos vão chegar.
Link no Medium: https://fabioapires.medium.com/
Link do Instagram: https://www.instagram.com/fabioapires
“E que nos deixamos conduzir como tentativa de dar sentido ou de completar alguns vazios que carregamos e que muitas vezes preferimos manter escondidos.”
Fabio Pires em A Importância de Ficar em Silêncio (.
Confira os livros no site oficial da IS: https://estanteis.lojavirtuolpro.com
Pelos Velhos Vales que Vago (2013 coletânea de poesias.)
Flores Marginais em um Jardim Sujo (88 crônicas retratando as nuances do lockdown na pandemia e SELECIONADO AO PRÊMIO JABUTI 2022)
Um dia a máquina começa a dar sinais de cansaço
Eduardo Machado
Fruto de Vianópolis, interior perto de um quilombo indo para Luziânia, Eduardo é autor, publicitário e publicou seu primeiro livro Vibração das Cores pela Ópera Editorial; uma antologia de contos LGBTQIAP+. No início de 2023 publicou o segundo livro, “Na Toca dos Guarás” (romance de época lgbtqiap+ ambientado na ditadura militar, numa fazenda em Goiás). Em antologias, teve participação na edição natalina Ventos no Arco-Íris, organizada pela editora Contos Livres e foi um dos organizadores da primeira antologia da Opera Editorial. Quando não está escrevendo uma história longa, disponibilizo contos na Amazon e no Medium em parceria com a Imperios Sagrados, através do grupo Trindade Profana. Textos que escrevi e publiquei nas duas plataformas: Iguarias, Quebra-Cabeça e o Vaso de Kiara.
Link do Medium: https://medium.com/@edu-chado-16
resistência e celebração LGBTQIAP+
Felipe Monteiro
Felipe Monteiro é roteirista publicitário por fora e contista por dentro. Usa o Medium como meio de expressar opiniões sobre arte e mídia. Vencedor de editais literários, acredita que a comunidade entre amantes da escrita e leitura é essencial num mundo cada vez mais automático e menos humano. Nick no Medium @felipemmonteiro
Link medium = https://medium.com/@felipemmonteiro
6 meses e 28 anos de cárcere: Graciliano, Gárgulas e eu.
“Se eu soubesse bater sola e grudar palmilha, estaria colando, martelando. Como não me habituei a semelhante gênero de trabalho, redijo umas linhas, que dentro de poucas horas serão pagas e irão transformar-se num par de sapatos bastante necessários.”
Graciliano Ramos — Linhas Tortas (1962)
Gabriel Barcelos
As pessoas me condenaram no dia que disseram que eu escrevia bem. Eu acreditei e não parei mais. Agora não sei fazer outra coisa. Escrevo para o Medium há 2 anos e entrei na Trindade Profana em 2024. Coleciono muitas recusas de editais, concursos literários e competições de redação da escola, mas sou teimoso e ainda tem gente que acredita em mim, então sigo escrevendo! Nick: @gabrielbarcelos
Link no Medium: https://gabrielbarcelos.medium.com/
Da vez que Annie Ernaux contou sobre sua paixão
No meio daquela intensidade, no fuzuê hiperbólico de corpos, desejos, beijos, latinhas e barulho, Cecília pela primeira vez não se sentiu nem um pouco especial. Pela primeira vez ela não era brilhante, longe de ser a melhor. Não havia sonhos, nem planos e nem promessas na sua cabeça. Havia apenas a sensação de que estava feliz.
A sua vida era uma festa.
Serpentinas e Coquetéis Molotov
by Gabriel Barcelos
Luiz Felipe Azeredo Chaffin Gomes
Luiz Felipe Azeredo Chaffin Gomes, também conhecido nas ruas pela alcunha de Noah do Momento, sempre pintou o sete desde pequenino, coisa que me destinou a ser artista. Cursou Letras, mas também aprendeu muito pelas calçadas, esquinas, vielas… e por baixo das marquises. Envolvido até a raiz com o movimento Hip Hop, acredita que literatura é; aquilo além do que está escrito, também está no que é dito, vê as palavras não somente como veículo, mas como instrumento de luta, protesto e revolução. Se considera poeta por maldição, porque se fosse por opção, queria eu ser pilantra e vender palestras como coach iludindo pessoas e tirando dinheiro delas, mas… seu pai o amaldiçoou com livros na infância.
“É um maldito idealista”, em suas próprias palavras. Almeja escrever coisas complexas com toda simplicidade possível, nerd desde muito tempo, jogador de RPG de mesa, fissurado por Akira Kurosawa, Liev Tolstoi e Cruz e Souza, é músico e faz rap há alguns bons anos. Nick no Medium: @luizfchaffin
Link no Medium: medium.com/@luizfchaffin
Instagram: @noah.do.momento
“Lembrai de carregar convosco todos os impulsos humanos”
- Nikolai Gógol
Manifesto que toda artista deveria tomar para si.
Caio Araujo
Caio Araujo é Jornalista de formação e licenciando em Ciências Sociais na UFF. Trabalha na EBC desde 2014. Escreveu: Várzea Saudosa, Trapos e A Três Léguas da Desilusão (disponíveis na Amazon) e A História dos Estudantes da Faculdade de Direito do Mackenzie (Ed. Letramento/Casa do Direito). Curte rock, frio e escaladas. Nick do Medium: @caiodocarmo
Link no Medium: https://caiodocarmo.medium.com
Link do Blog: https://blogdoanonimos.wordpress.com
“A utopia é um dispositivo social necessário para gerar esforços sobre-humanos sem os quais nenhuma grande revolução é alcançada”.
Eric Hobsbawm
Anderson Lemes dos Santos
Anderson Lemes dos Santos tem 41 anos, é metalúrgico, morador da periferia de Diadema grande ABC, São Paulo, escritor participante de três antologias: Afrontas pela Cooperlite, Poemas Negros pela editora arte da palavra e Vozes ancestrais pela Tertúlias editora, e criador do livro de poesia Versos Pretos pela IS Editora.
“A escrita me transportou para um mundo que sonhou há muito tempo, de onde jamais quer acordar”, em suas próprias palavras. Nick do Medium: @andsantos658
Link do Medium: https://medium.com/@andsantos658
Link do Instagram: https://www.instagram.com/rythmandpoesia/
“ as guerras vem e vão, mas meus soldados são eternos”
Tupac Amaru Shakur
Ettore Cagni
Ettore Cagni é Redator do Lootverso Crítico no Medium da IS, autor de Sherlock Holmes RPG, editor, tradutor, revisor e diagramador de vários outros jogos e seus suplementos, professor de línguas, literatura e escrita, e apaixonado por narrativas e pelo universo lúdico. Nick: @ettcagni
Link no Medium: https://medium.com/@ettcagni
Instagram: https://www.instagram.com/trovarpg
YouTube: https://www.youtube.com/@Trova
“E se, uma noite, em tua solidão mais confinada, um demônio se infiltrasse em teu leito e dissesse: ‘Esta vida, como a tens vivido e vives agora, deverás reviver uma vez ainda e inúmeras outras mais; e nada de novo haverá nela, mas cada pesar e cada gozo, e cada suspiro ou pensamento, cada detalhe indescritivelmente minúsculo ou grandioso em tua vida deverá retornar a ti na mesma sequência e sucessão — até mesmo esta aranha e este luar entre as árvores, até este momento e eu mesmo. A ampulheta eterna revolverá, e com ela tu, pó do pó!’ Revoltar-te-ia em ranger de dentes, maldizendo o demônio? Ou dirias ‘jamais ouvi coisa tão divina’?
Friedrich Nietzsche — A Gaia Ciência, Livro IV, Aforismo 341 (1887)
Pecados Capitais do RPG: Sucesso a Todo Custo
SANGI
Sangi é Poeta, redatora, escritora e o que mais existe nas entrelinhas disso tudo. Cursa Publicidade e Propaganda e trabalha com redação há 3 anos. Além disso, escreve desde os 13 anos. Poesia, poemas e contos sempre fizeram parte de sua vida, porque a arte sempre esteve lá.
Link do Medium: https://medium.com/@sangibpp
Link do Instagram: https://www.instagram.com/quesqe/
“A arte existe porque a vida não basta.”
— Ferreira Gullar
Leonardo Minhotti
Leonardo Minhotti é jornalista e Crítico de Cinema do Vale Notícia, escreve também para a Impérios Sagrados, onde tudo o que envolve novidade da sétima arte ele está pronto para trazer para você. Para não ser óbvio, é louco por filmes — dos mais variados. Gosta muito dos clássicos do rock and roll, mas também admite que Taylor Swift é a maior artista pop na atualidade — vocês não estão prontos para esta conversa! Nick do Medium: @minhottileonardo123
Link pessoal no Medium: https://medium.com/@minhottileonardo123
“Francamente, minha querida, eu não dou a mínima!”
— E o Vento Levou (1939)
Juliano Souza
Juliano Souza, bacharel em Administração Pública, apaixonado por literatura e artes em gerais. Gosta de conversar sobre tudo um pouco, mas principalmente sobre arte, ciências naturais, filosofia e política. Escreve nas horas vagas para não perder a insanidade. Nick do Medium: @jgmsouza
Link do Medium: https://jgmsouza.medium.com/
Link do Instagram: @jgmsouza_
“É chato chegar a um objetivo num instante. Eu quero viver nessa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”
— Raul Seixas
Giovani Coelho de Souza
Giovani Coelho de Souza é natural de São João de Meriti, Rio de Janeiro, tem 47 anos e é Estudante de Biblioteconomia na UNIRIO. Blogueiro, Escritor, Poeta, Livre-Pensador, Nerd, Otaku, Tokufan, Gamer e interessado em conhecer de tudo um pouco. Sempre lendo e escrevendo muito sob o Pseudônimo Inominável Ser. Participou no ano de 2013 da antologia 33 R.P.M. — Relicário De Poesia Marginal; lançou no ano de 2016 o livro A Pantera E O Inominável, junto com a poetisa Joanna Franko, ambos pela Editor’A Barata Artesanal; em 2018 participou da antologia Malditos Clandestinos, organizada por Amy Book do Grupo do Facebook Anjos Libertinos, pelo Clube de Autores; e no mesmo ano de 2018 organizou a Antologia Poética Projeto C.O.V.A. — A Poesia Do Cemitério, em uma Parceria com a Editora INDE de São Paulo, lançada no ano de 2019. Nick: @inominavelser
Link no Medium: https://inominavel.medium.com/
Site: https://linktr.ee/inominavelser
Perguntei à Deusa Morte
Sobre o Grande Sentido
De Todas As Coisas
E Ela me respondeu
Beijando a Deusa Vida
Com luxúria
E lascívia
Perguntei à Deusa Morte
Sobre o Grande Santuário
De Todas As Almas
E Ela me respondeu
Acariciando a Deusa Vida
Com malícia
E perversão
Inominável Ser
Trecho do poema
Perguntei À Deusa Morte
Publicado no Projeto C.O.V.A.
— Medium aos 06 de março de 2024
Marison Ranieri
Marison Ranieri navega pelo mundo ao som de músicas de décadas passadas e morde canetas sempre que possível. Também rabisca poesia pelo mundo e às vezes se aventura pela prosa. Pode ser sensível e avoado. Está mais de olho nas coisas do que parece. Ao contrário do que seu nome indica, não sabe nadar, mas gosta da sensação que o litoral transmite. Tenta ser uma pessoa boa. Publicou Meu corpo é lar de absurdos. Nick no Medium: @marisonranieri
Link no Medium: https://medium.com/@marisonranieri
Site: https://marisonranieri.wordpress.com/
“Eu atravessei os sete mares e parei em todas as terras. Eu vi as maravilhas do mundo, mas nunca um homem comum”
Maya Angelou
Leonardo Dutra (1985 — ????)
Leonardo Dutra é escritor, poeta, pedagogo, operador do direito, operador de fogão e aspirante a cordelista. Não revolucionou nada ainda como Nelson Rodrigues e Ariano Suassuna, mas tenta ter uma escrita tão sórdida quanto.
RPGista há vários anos, é apaixonado por Carlos Drummond de Andrade, Neil Gaiman, Tolkien, C.S Lewis e Lewis Carroll. Tem como principal hobbie deixar a mente solta para viajar por esses diversos mundos literários. E certamente sabe, que talvez algum dia ela não retorne. Nick no Medium: @leoedutra
Link no Medium : https://leoedutra.medium.com/
Link do Instagram: https://www.instagram.com/leoedutra/
“Torna-te quem tu és”
— Nietzsche
SIGA EM FRENTE — Impérios Sagrados imperiossagrados.com.br
João Vitor Pereira Da Silva
João Vitor Pereira Da Silva é estudante de Letras no IFSP, ama música e cinema, vê a literatura por toda parte e a escrita como a forma de tirar tudo aquilo que lhe transborda, se diz aspirante a escritor e muitas coisas. gostaria de sonhar em ser rico, mas embebido pela literatura sonha em como a beleza salvará o mundo. Nick no Medium: @jaoz_v
Link no Medium: https://medium.com/@jaoz_v
Link do Instagram: https://www.instagram.com/jaoz_v
“Não há desgraças para os corações débeis. A desgraça requer um coração forte.”
Fiódor Dostoiévski
Anne Torrecilha
Anne Torrecilha é escritora, professora e musicista. Atua como cronista e contista em parceria com a IS editora, buscando escrever sua prose com um toque de poesia. Mestranda em Educação pela UFMS, ela interlaça nas suas pesquisas ensino de línguas, literatura e sociologia, buscando sempre contemplar o fazer artístico em sua trajetória acadêmica. Na música, Torrecilha atua como tecladista e pianista, já pode compor o line-up de eventos como o Festival de Inverno de Bonito, a Parada LGBTQIAP+ de Campo Grande, o 3° FESTIVAL UFPR entre outros. Nick do Medium: @annemtorre
MEDIUM: https://medium.com/@annemtorre
Instagram: https://www.instagram.com/torrecilhaofc
“porque meu silêncio já não é uma omissão, mas uma mentira.”
Caio Fernando de Abreu
Renata de Alcântara Stuani
Renata de Alcântara Stuani nasceu em São Paulo, graduou-se em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero (1991) e trabalhou por mais de 20 anos como jornalista de economia em São Paulo (Agência Estado). Entre 2007 e 2011 trabalhou em uma das principais assessorias de Imprensa do governo federal em Brasília. Iniciou seu percurso em literatura em 2015 e publicou poemas em antologias de Brasil e Portugal. Em 2021 lançou seu primeiro livro de poemas, “Melancolicamente”, pela Luva Editora (RJ). Desde 2022, faz parte do coletivo de poetas Fazia Poesia (FP). Renata já morou em Portugal e no Peru e vive atualmente nos EUA. Nick do Medium: @renatastuani
Link do Medium: https://medium.com@renatastuani
Link do Instagram: https://www.instagram.com/renata_stuani
“De todos os lugares o poema te olha.”
-Renata de Alcântara Stuani
De todos os lugares o poema te olha
Tony Look, O Alquimista
Tony Look, O Alquimista é Técnico de informática, Designer Gráfico, Escritor, Alquimista e Poeta. Amante da Música Eletrônica e de todo tipo de arte. Nick no Medium: @tonylook
Link do Medium: https://medium.com/@tonylook
Link do Instagram: https://www.instagram.com/@look_info
Eu
E
Eu
Sou
Hoje
E sempre
Gangrena
Plena, serena!
Como jato de sangue que jorra…
Nem melhor, nem pior que você.
Simplesmente eu, uma soma incessante,
De defeitos e qualidades inimagináveis…
Descubra quem puder, descubra quem quiser.
O mistério é um livro entreaberto, que ainda não foi lido.
Quem olhou o livro com desdém, não pode tirar suas conclusões!
Quem teve medo de tê-lo em suas mãos, ficou pateticamente frustrado!
Quem leu apenas o prefácio, ora bolas, não soube da história nem a metade.
Mas aquele que leu na integra, se deliciou com cada linha, chorou ou riu, ou
Apenas tomado de tédio profundo, detestou cada capítulo, porém, matou sua sede do mistério!
Eu…
- Tony Look, O Alquimista
Gabriel Bernardo
Bernardo tem 25 anos, nasceu e cresceu nas ruas da capital Alagoana, Maceió. Estudante de Publicidade por acidente, e poeta por teimosia, acredita em poucas coisas, mas nessas poucas coisas deposita toda sua fé.
Apaixonado pelo ofício literário e o poder que os livros podem ter na vida das pessoas, adora conhecer os universos individuais dos artistas e se vê deslumbrado pela arte em suas diversas manifestações. Para citar algumas inspirações, dentre elas estão: Graciliano Ramos, Lêdo Ivo, Frank Ocean, Abebe Bikila, Lynette Yiadom-Boakye e Nise de Silveira.
Atualmente é diretor de marketing da IS e faz parte da equipe de escritores do selo Trindade Profana, também escreve para o coletivo da Fazia Poesia desde 2017. Publicou seu primeiro livro Codinome, usando o pseudônimo de Augusto Flores, um personagem autobiográfico. O livro está disponível na Amazon pelo link: https://a.co/d/40QPcFA.
O seu segundo livro Amores, Vícios e Obsessões foi lançado pela Impérios Sagrados ainda este ano, convidamos você a apoiar e conhecer o nosso autor adquirindo seu livro em nosso site: https://estanteis.lojavirtuolpro.com/amores-vicios-obsessoes/p
Compulsão comum
todo dia
escrevo
até secar
rios
não se move
a sombra
sobre a água. — Thesis
Niclas Goldberg
Nasceu e cresceu em Estocolmo, Suécia e formado em estudos de cinema. Trabalha como curador e jornalista. Escreveu livros de poesia e dirigiu curtas-metragens. Atualmente vive no Brasil. Nick no Nedium: @niclasgoldberg
Link no Medium: https://medium.com/@niclasgoldberg
O Primogênito do Sol
“Sozinho, como sempre… Ninguém nunca veio em meu auxílio, jamais me prestaram socorro: nem mesmo quando criança. E desta vez não haveria de ser diferente. Abandonado pelo pai, privado da mãe. Jamais sentarei no trono e nem farei as preces aos antigos. As estrelas não irão me receber e ninguém irá chorar a minha morte…”
— Cristian Abreu de Quevedo autor do livro O Primogênito do Sol
Há 5 mil anos atrás, no que hoje é chamado de Império de Arut, nasce o Deus Amonsehat, o primogênito do Faraó e Deus Arut, louvado pelo povo de três impérios diferentes, antes mesmo de seu nascimento, profetizado a maior de todas as grandezas: a restituição da Vastidão, a unificação dos três povos em um só novamente.
Contudo, nada disso aconteceu. O Deus Amonsehat não sentou no trono de seu pai, Arut. As profecias não se cumpriram. E a Vastidão jamais foi unificada.
Jheremy Ravier, como Amonsehat é conhecido agora, se casou com Andrius Firenze. Ambos adotaram o sobrenome Ravier Firenze em seus nomes. Jheremy concebeu dois filhos, chamados de Táris e Dominus. O maior genocida vivo possui, agora, uma família. Mas como isso aconteceu? Como é possível que um Deus caminhando sobre a terra constitua uma família?
Antes de encarnar Amonsehat, agora Jheremy, premeditou uma Guerra Universal e agora o destino está cobrando o seu preço…
Em um tempo a muito esquecido, o universo foi abalado pela maior e mais feroz de todas as guerras, onde Deuses, celestes, demônios e as Forças Universais lutaram para decidir o destino do universo. Diante da imensidão do poder das Forças Universais, o próprio cosmos caminhava em direção do fim iminente de todos os tempos, porém no auge da maior de todas batalhas, o Deus Séth através de seu poder e sacrifício dividiu o universo em dois. Em um lado do cosmos estavam todos planetas e raças mortais ainda imaculados da corrupção das Forças Universais, já do outro lado ficaram as Forças que não pereceram durante a guerra.
Da escravidão sob o sol do deserto ao Senado de Tárion, o Primogênito do Sol é a maior história de amor do universo de Impérios Sagrados. Uma paixão explosiva entre Deuses e Homens que te levará aos limites da realidade. Numa escrita tão apaixonada quanto do inusitado casal, aqui a magia e o impossível são desafiados em todas as páginas, em que a literatura é o palco de grandes emoções. A descrição das cenas e os diálogos são de uma intensidade ímpar. Resultado de anos de interpretação das protagonistas do livro. Sim: a história que você lerá em O Primogênito do Sol foi baseada em jogos de mesa de RPG e as personagens são jogadores que viveram cada página do livro.
O livro O Primogênito do Sol é um romance de alta fantasia, que não apenas continua, de uma forma inusitada o livro Milênios de Solidão lançado pela Kotter Editorial, contando a história de Andrius e Jheremy. São livros independentes e com tramas específicas. Contudo, O Primogênito do Sol é o início de uma nova era de livros e épicos e lendários do universo Impérios Sagrados. São mais de 350 páginas com um texto rico em paixão e fantasia. Clique aqui para conhecer o livro!
Selo Universitie — IS Editora
Em breve teremos a abertura do novo Selo editorial da IS Editora: Universitie. Um selo editorial voltado para gradução e pós-gradução. Em breve!
“Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento.”
Érico Veríssimo
Segue a gente nos perfis no Insta: @imperios_sagrados e @iseditora
Conheça mais o nosso site/blog: imperiossagrados.com.br
Envio de Manuscritos Originais: imperiossagrados@gmail.com
Por hoje é só, pessoal! Na próxima semana tem mais!
Diretoria IS Impérios Sagrados
#13 ° IS NEWS 📖 — Quem faz parte da Equipe no Medium, que faz uma oferta que você não pode recusar? was originally published in Impérios Sagrados on Medium, where people are continuing the conversation by highlighting and responding to this story.
Estamos ai, escrevendo, criticando. Importante manter o hábito de publicar