Pipoca🍿na manteiga😋 #1
"Quando o autor vira sintoma do que escreve?". A sessão vai começar! Tá com fome de texto bom? Toda sexta-feira, a gente convida você pra uma leitura com afeto, farpas, diálogo e muita pipoca na...
Quando o autor vira sintoma do que escreve?
É preciso começar com algum assunto. E admito que isso me mata: escolher apenas um assunto dentre tantos para iniciar uma nova news.
Já ouviu dizer que “escrever é sangrar”?
E se, além de sangrar, escrever fosse um modo de falar do próprio sintoma sem saber?
Nesta edição, a gente abre a cortina e pergunta: quando o autor deixa de ser só escritor e se torna também personagem, sintoma e cena do que escreve?
Prepare a poltrona, o divã ou a cama bagunçada: o que vamos ler hoje é sobre o que transborda do autor mesmo quando ele(a) jura que é ficção.
Toda sexta-feira, uma leitura que mistura as dores do mundo, os amores do cotidiano e aquele cheirinho de cinema. Aqui tem literatura que pensa, cinema que provoca e psicanálise que atravessa. Textos curtos, outros nem tanto, mas sempre com afeto e farpa, como um diálogo entre arte e vida. Escritos por mim: Cristian Abreu de Quevedo que sou filósofo, crítico literário, psicanalista e editor-chefe na IS Editora (viu só, consegui me apresentar com poucas palavras rsrsrs e que ADORA escrever usando emogis: 🎥 😂🪧🍿).
Não posso falar sobre todas as escritoras e escritores, é claro. Posso trazer, apenas, a experiência de quem é editor de mais de 30 pessoas e que notou algo em comum em todos esses autores e autoras (e, obviamente, consigo mesmo):
Quando a escrita se torna extensão do corpo e reverberação do inconsciente, o autor já não escreve por escolha, mas por necessidade e o texto emerge como sintoma, como fala que escapa quando o eu se cala.
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