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Pipoca🍿na manteiga😋 #2

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O amor ❤️ está em cartaz (ou será que acabou a sessão?). Vivemos tempos em que o amor parece estar em promoção ou em exaustão. Você já parou para prestar atenção em suas relações mais próximas?

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jul 11, 2025
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Pipoca🍿na manteiga😋 #2
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Vivemos tempos em que o amor parece estar em uma liquidação parcelada ao infinito. Nas séries, como Olympo na Netflix, ele se dissolve em dilemas totalmente superficiais e idiotas (um bando de cópias da série Elite, por exemplo); na literatura, reaparece como trauma jamais aprofundado e ignorado, escrito sem qualquer tipo de reflexão; no discurso psicanalítico, continua pulsando como sintoma, falta e invenção até levando pessoas a entrarem mentalmente em colapso.

Oiê! Esse é o Pipoca🍿na manteiga😋 a, nossa news semanal onde você entra no cinema do pensamento com um bilhete só: literatura, psicanálise e cultura com sabor de sexta-feira. Nosso convite é simples: senta aqui com a gente (ou leia em pé busão ou pegando uma fresca no parque), porque o filme da vida ainda tá passando. Aqui você encontra 🎭 Literatura 🎬 Cinema 🧠 Psicanálise (sim, amo usar emogi) entrelaçadas no nosso cotidiano.

São poucos os casos que o amor é trabalhado de forma bela e levado ao extremo como um sentimento poderoso como, por exemplo, no filme Close lançado em 2022, dirigido por Lukas Dhont. Ali, o amor enquanto uma belíssima amizade é trabalhado magistralmente. Os protagonistas Léo e Remi são dois melhores amigos de 13 anos cujo vínculo de amizade é repentinamente e tragicamente rompido. Não darei spoiler.

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Em outros filmes a liquidação parcelada ao infinito do amor, nos indica algo trágico: o idiotização de um sentimento que deveria ser cuidadosamente protegido e vibrantemente vivido. E aqui pouco importa se a relação é monogâmica, de amizade, colorida, aberta, poligâmica. O cuidado de dizer eu te amo deveria ser equivalente a responsabilidade com que se diz essas palavras. Cinquenta tons de cinza (2015), Deslize (2020), Minha Culpa: Londres (2025) dentre tantos outros mostram uma safra tão ruim nas últimas décadas que só de mencionar, a minha mente já entra em modo de “não veja e nem fale sobre essas merdas aí”.

Mas o que isso revela sobre o amor?

IAssine, leia e comente. Afinal, que tipo de sessão seria essa sem você na poltrona da frente? A sessão vai começar 🎥.

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