Uma primorosidade e uma profundidade, praticamente psicoterapêuticas, transbordam neste texto. Me identifiquei, sim, exatamente na parte das dores que não podem ser esquecidas e nem apagadas porque fazem parte do Ser. Compreendo bem isto.
Não é simples e nem fácil sermos obrigados a calar dores que devido à profundidade, tornam as palavras pequenas para expressá-las... Obrigado pelo comentário!
Texto profundo e acolhedor. Coincidentemente hoje, dia 14 de Agosto, é o dia da UNIDADE HUMANA, quando somos chamados a tratar o semelhante com empatia, independente de nossas diferenças individuais...
Que profundo, sensível e tocante esse texto. Uma mulher no fim da sua vida que procurou na análise uma forma de achar respostas e morrer em paz (?). Foi essa leitura que tive.
Fiz análise durante alguns anos e sei o quão fundo podemos mergulhar e nos mesmo e enxergar feridas que talvez nunca cicatrizem.
Só de ler, tentei me colocar no lugar das vítimas do nazismo, mas não tem como! Que leitura!
Foi uma dos casos mais difíceis de se escutar...ainda hoje penso... Escutar uma vítima do Holocausto...
Adorei e passei para amigas psicanalistas. Eu também acordo frequentemente às 5h. Vi num filme do Bergman que essa é a hora do lobo 😯
Muito obrigado pelo leitura e o carinho. Essa paciente está gravada no meu coração. E sim, a hora do lobo ......
Você tratou o tema com tanta sensibilidade! Que leitura rica.
A terapia é uma via de amor de mão dupla... Obrigado pelo comentário ❤️
Uma primorosidade e uma profundidade, praticamente psicoterapêuticas, transbordam neste texto. Me identifiquei, sim, exatamente na parte das dores que não podem ser esquecidas e nem apagadas porque fazem parte do Ser. Compreendo bem isto.
Não é simples e nem fácil sermos obrigados a calar dores que devido à profundidade, tornam as palavras pequenas para expressá-las... Obrigado pelo comentário!
Fico no aguardo das próximas Postagens desta Newsletter.
Excelente leitura, estou ansioso para continuação
Li aqui com o coração apertado. Tocantes as palavras dela.
Obrigado, querido!
Texto profundo e acolhedor. Coincidentemente hoje, dia 14 de Agosto, é o dia da UNIDADE HUMANA, quando somos chamados a tratar o semelhante com empatia, independente de nossas diferenças individuais...
E não é um pouco disso que o mundo precisa? Acolhimento?...
Que profundo, sensível e tocante esse texto. Uma mulher no fim da sua vida que procurou na análise uma forma de achar respostas e morrer em paz (?). Foi essa leitura que tive.
Fiz análise durante alguns anos e sei o quão fundo podemos mergulhar e nos mesmo e enxergar feridas que talvez nunca cicatrizem.