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De volta parra o futuro
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De volta parra o futuro

Se o DeLorean ainda não estiver no conserto, embarque com a gente no Podcast IS para revisitar De Volta para o Futuro e descobrir que, entre 1955, 2015 e o Velho Oeste, o maior paradoxo temporal é:
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Como a gente ainda não enjoou dessa trilogia???

Episódio feito em homenagem ao Vinícius Krauspenhar!

De Volta para o Futuro (1985)

O primeiro filme é aquele tipo de estreia que parece ter caído do céu, redondinha: Marty McFly, um adolescente que mais parece saído de uma música do Huey Lewis, acaba preso em 1955 depois que seu amigo, o genial e meio maluco Doc Brown, inventa uma máquina do tempo com um DeLorean que vivia dando pau até fora das câmeras. Lá, ele conhece seus pais adolescentes e, claro, bagunça tudo ao ponto de quase apagar a própria existência. Entre a trilha inesquecível, os diálogos afiados e a química perfeita de Michael J. Fox e Christopher Lloyd, é fácil entender por que o filme virou clássico — mesmo que alguns estereótipos de época hoje soem datados. Michael sempre disse que Marty era “o adolescente que todo mundo queria ser”, e Lloyd descreveu Doc como “metade cientista maluco, metade criança deslumbrada” — e é exatamente essa mistura que faz a gente querer revisitar Hill Valley mil vezes.

De Volta para o Futuro II (1989)

O segundo filme é pura ousadia: ao invés de repetir a fórmula, leva Marty e Doc direto para 2015, cheio de skates voadores, tênis que se amarram sozinhos e previsões que variam entre divertidamente absurdas e assustadoramente certeiras. Mas, quando Biff rouba o DeLorean e bagunça a linha do tempo, a viagem vira um caos com direito a 1985 distópico e um retorno milimetricamente calculado a 1955 para corrigir tudo — sem esbarrar nas próprias versões. É mais confuso que o primeiro e com humor mais visual, mas os efeitos inovadores para a época e o visual vibrante compensam. Michael J. Fox se diverte interpretando múltiplos McFlys, e Christopher Lloyd mostra um Doc mais sentimental, preocupado com o futuro. E pensar que a produção filmou este e o terceiro de uma vez só já dá ideia do tamanho da aventura por trás das câmeras.

De Volta para o Futuro III (1990)

O último capítulo troca as ruas de Hill Valley por poeira, trilhos e pôr do sol no Velho Oeste. Depois de um acidente, Doc fica preso em 1885, mas Marty não aceita deixá-lo ali para morrer nas mãos de Buford “Mad Dog” Tannen. A missão de resgate vira um mergulho em faroestes clássicos — e um presente pessoal para Christopher Lloyd, fã declarado do gênero. Foi o filme mais artesanal da trilogia, com efeitos práticos e um trem final construído especialmente para a cena, que hoje está num museu. Mais lento e com menos acrobacias temporais, mas com um calor humano que encerra a saga com afeto: Doc se apaixona por Clara, Marty amadurece, e a sensação é de que a gente se despede de velhos amigos. Michael resumiu dizendo que foi “como realizar o sonho de infância.

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